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A Fiocruz lançou em julho, a pesquisa nacional Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19 no Brasil. O objetivo do estudo é conhecer as condições de vida e trabalho de médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e fisioterapeutas que atuam diretamente na assistência e no combate à pandemia do novo coronavírus.
O estudo liderado pela Fiocruz pretende conhecer a realidade das condições de trabalho dos profissionais na linha de frente da Covid-19 buscando compreender o ambiente e a jornada de atividade, o vínculo com a instituição, a vida do profissional na pré-pandemia e as consequências do atual processo de trabalho, envolvendo aspectos físicos, emocionais e psíquicos desse contingente profissional.
A pesquisa, que tem parceria dos Conselhos Federal de Enfermagem e Conselho Federal de Medicina, indicou que profissões mais registradas dentre os casos confirmados de Síndrome Gripal por Covid-19 foram: técnicos e auxiliares de enfermagem (62.633), seguidos dos enfermeiros (26.555) e médicos (19.858).
Contexto da pesquisa
O Brasil conta hoje com um robusto sistema de saúde. O SUS, com mais de 200 mil estabelecimentos de saúde (ambulatorial ou hospitalar), possui cerca de 430 mil leitos e emprega diretamente mais de 3 milhões e 500 mil profissionais da saúde, sendo 2 milhões de médicos e profissionais que compõem a equipe de enfermagem.
Na linha de frente do combate à Covid-19, o universo da pesquisa abarca os médicos (intensivista, infectologista, pneumologista, radiologista, clínico, cirurgião geral, anestesista, patologista, generalistas), a equipe de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) e fisioterapeutas (cardiorrespiratórios), que estão no atendimento da atenção primária em saúde e na rede hospitalar de referência em Covid-19 em todo o país.
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