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Oferecer o que há de melhor e mais moderno para ajudar na formação e na capacitação do profissional de Odontologia sempre foi um dos maiores e mais importantes objetivos da APCD. A busca por recursos materiais e humanos de alta qualidade é incessante, a fim de que o associado da APCD de qualquer lugar do Estado de São Paulo tenha à disposição a melhor estrutura, equipamentos, tecnologia, corpo docente, cursos de aperfeiçoamento, atualização e gratuitos.
Essa oferta de capacitação profissional acontece por meio da Escola de Aperfeiçoamento Profissional; uma das mais tradicionais instituições de ensino não ligada a uma universidade de atividade privada e uma das maiores escolas de capacitação em Odontologia da América Latina.
A primeira Escola de Aperfeiçoamento Profissional (EAP) foi criada na década de 1950, pelo então presidente da APCD, Francisco Py, na cidade de São Paulo. Hoje, com o crescimento vertiginoso da entidade, que está presente em vários municípios paulistas, por meio de suas 89 Regionais, a EAP também cresceu, se expandiu e se fortaleceu como uma marca, sinônimo de alto nível de qualidade de ensino.
Não é à toa que, hoje, além da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD Central, existem 35 EAPs, situadas dentro de 35 Regionais da APCD espalhadas pelo Estado de São Paulo. Com o objetivo de fazer com que todas as EAPs funcionem harmoniosamente, embasadas pelo mesmo regimento, e que realizem suas atividades e outras ações administrativas de maneira padronizada, ou seja, "falem a mesma língua", em 2001 foi criado o Comitê das Escolas de Aperfeiçoamento Profissional, cuja criação foi aprovada em Assembleia Geral e passou a ser Conselho das Escolas de Aperfeiçoamento Profissional em 2013 também aprovado em Assembleia Geral.
O COEAPs, segundo o seu próprio regimento interno, "tem por objetivo, dentro de sua competência e respeitando os preceitos estatutários, orientar, supervisionar e coordenar as atividades das Escolas de Aperfeiçoamento Profissional e Comissões Científicas existentes ou que vierem a ser criadas, na APCD Central, Regionais e Entidades Associadas".
O Conselho das EAPs está em plena atividade e realiza reuniões periódicas para discutir e decidir assuntos referentes às EAPs, desde padronização e controle do funcionamento das Escolas até meios para melhorar a administração das mesmas.
A Regional tem que possuir uma estrutura mínima para abrigar uma EAP. Ainda de acordo com o regimento são "no mínimo seis consultórios, de sua propriedade, salas de aula, laboratório multidisciplinar, sala de espera, sala de raios X, sala de esterilização e tudo acordado com as normas da Vigilância Sanitária, além de um corpo docente devidamente cadastrado". A EAP de cada Regional ou entidade associada da APCD é autônoma em sua administração, cabendo-lhe elaborar seu Regimento Interno, tendo como referência o do Conselho das EAPs. A Regional ou entidade associada que não possui as condições para constituir EAP, tem uma Comissão Científica, dirigida por um diretor científico.
O Conselho das EAPs também tem a responsabilidade de uniformizar as normas e criar uma cartilha de biossegurança. Essa cartilha já foi formulada com o auxílio de Regionais mais experientes e repassada a todas as EAPs, na qual consta desde modelo de prontuário clínico até contrato de professores, forma de planejamento de cursos etc.
Além do papel de harmonizar e elaborar modelo de normas gerais no âmbito estadual para as atividades científicas das EAPs e Comissões Científicas das Regionais e das entidades associadas, compete ao Conselho das EAP’s dar apoio e suporte operacional às Regionais para suas atividades científicas, discutir e estimular programações científicas, jornadas e palestras, e intermediar dentro das atividades científicas gestões para solucionar pendências entre Regionais ou entre estas e a Central.
Hoje, o Conselho das EAPs é composto por diretores de EAP e diretores científicos, os quais representam aquelas Regionais que não possuem Escola de Aperfeiçoamento Profissional. O Conselho das Escolas de Aperfeiçoamento Profissional é o órgão que coordena e supervisiona as atividades das Escolas de Aperfeiçoamento Profissional (EAP) e Departamentos Científicos (DCI) ou Comissões Científicas da APCD. Presidente do COEAP;
• Vice-Presidente do COEAPs;
• Diretores das EAPs;
• Diretores Científicos das Regionais que não possuírem EAP;
• Diretores Científicos das Entidades Associadas;
• Representante do CONOGE e;
• Representante do COA.
Caberá ao Presidente do COEAP nomear, dentre associados efetivos ou remidos, membros assessores previstos em seu Regimento Interno. O Presidente do COEAP ou seu representante legal participa com direito a voz das reuniões do CORE.
Cumpre ao COEAP, além do estabelecido no presente Estatuto:
Harmonizar as atividades das EAPs e dos Departamentos Científicos das Regionais e das Entidades Associadas;
Elaborar o cadastro estadual de ministradores;
Estabelecer critérios para a criação de EAPs;
Dar apoio e suporte operacional às Regionais para suas atividades científicas;
Ordenar o Calendário Científico Anual da APCD.
Liris Silmar Jacintho Pereira | Presidente |
Arne Aued Guirar Ventura | Vice-presidente |
Ilka Maria Pantaleão Silveira Bonachela | Secretária |
Rada El Achkar da Silva | Tesoureira |
1. Americana | 14. Jardim Paulista | 28. Santo Amaro |
2. Araçatuba | 15. Jacareí | 29. Santo André |
3. Araraquara | 16. Jaú | 30. São Bernardo do Campo |
4. Baixada Santista | 17. Jundiaí | 31. São Caetano do Sul |
5. Bauru | 18. Limeira | 32. São Carlos |
6. Bragança Paulista | 19. Mogi das Cruzes | 33. São José do Rio Preto |
8. Campinas | 20. Osasco | 34. São José dos Campos |
9. Central | 21. Ourinhos | 35. Saúde |
10. Franca | 22. Penha | 36. Sorocaba |
11. Guarulhos | 23. Pindamonhangaba | 37. Vila Mariana |
12. Ipiranga | 25. Piracicaba | |
13. Itapetininga | 27. Ribeirão Preto |