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Sorriso Gengival, estudo aborda novas classificações - Portal APCD
APCD - Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas

Sorriso Gengival, estudo aborda novas classificações

Um estudo realizado na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) da USP aborda novas mudanças nas classificações voltadas ao sorriso gengival, com objetivo de simplificar o diagnóstico e a terapia. A pesquisa foi desenvolvida pela professora Mariana Zangrando, que  desenvolveu medições da altura e espessura da gengiva e também elaborou um guia para realização das cirurgias corretivas.

“O paciente com sorriso gengival pode apresentar dentes encurtados, que parecem menores ao sorrir”, explica a professora. O tratamento é cirúrgico, sendo capaz de delinear um contorno para a gengiva que facilitará a higiene bucal. Na cirurgia é removido, com base em parâmetros clínicos bem definidos, o excesso de tecido gengival e ósseo, resolvendo tanto a queixa estética quanto a dificuldade de escovação. Expôs, no artigo,  que as principais causas do sorriso gengival acontecem durante a erupção do dente na boca: são a erupção passiva alterada (EPA) e a erupção ativa alterada (EAA).

“Basicamente, a erupção ativa é o movimento do dente de dentro do osso até a cavidade bucal, e a erupção passiva, a movimentação da gengiva até um posicionamento próximo à união entre a coroa e a raiz do dente”, conta a pesquisadora. “Quando há alteração de um ou de ambos os processos, o osso pode ficar muito próximo da coroa, ou então a gengiva ficar muito acima da coroa.”

A classificação proposta pela pesquisa considera a associação ou não de erupção passiva alterada com erupção ativa alterada e, com base nas medidas de altura (faixa de gengiva) e espessura da gengiva, define se ela é fina ou espessa. A classificação inclui quatro diferentes situações clínicas: EPA Tipo I, EPA Tipo II, EPA associada à EAA Tipo I e EPA associada à EAA Tipo II. “A antiga classificação não incluía a denominação erupção ativa alterada (EAA) e também não definia parâmetros métricos”, ressalta Mariana Zangrando.

A nova abordagem ressalta que a EPA pode estar ou não associada à EAA. EPA é o ‘excesso’ de gengiva sobre o dente e EAA é a proximidade do osso com a coroa do dente que também ajuda a projetar a gengiva para cima da coroa. O Tipo I é o chamado biotipo espesso e o Tipo II, biotipo fino.

A classificação foi publicada e considerada destaque pelo número de acessos na Clinical Advances in Periodontics, revista clínica da Academia Americana de Periodontologia (AAP). De acordo com Mariana, a nova classificação permite um diagnóstico mais completo da condição clínica e maior facilidade e confiabilidade no planejamento da cirurgia. No artigo, ela ainda propõe um tratamento específico para cada uma das condições clínicas relacionadas ao sorriso gengival.

Fonte: Jornal USP / Foto Ilustrativa Shutterstock

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